quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

MANTRA DOS 30 DIAS. SURPREENDENTE!!!

Por Professoras & Terapeutas Crislaine Fraga & Dara Ramos


TODAS AS MANHÃS, NOS PRÓXIMOS 30 DIAS, ACORDE DIZENDO

No meu agora, eu sou livre.
No meu agora, eu sou feliz.
No meu agora, tenho saúde.
No meu agora, eu sou próspero.
No meu agora, tenho muitos amigos.
No meu agora, aprecio a vida.
No meu agora, só tenho diversão.
No meu agora, o dinheiro sempre sobra.
No meu agora, estou em expansão.
No meu agora, estou satisfeito, mas quero mais.
Eu pré pavimento a minha vida todos os dias, pois sei que,mesmo se algo de ruim acontecer, eu saberei que nada poderá me atingir,pois não foi isto o que eu pré-pavimentei para mim

"QUANTO MAIS INTENCIONAL VOCÊ FOR EM RELAÇÃO AO QUE DESEJA, A PRÉ-PAVIMENTAÇÃO SERÁ MAIOR E HAVERÁ MENOS NECESSIDADE DE AFASTAR COISAS INDESEJADAS DA SUA VIDA". 

TODAS AS MANHÃS, NOS PRÓXIMOS 30 DIAS, ACORDE DIZENDO:
"Tenho a intenção de ver, eu quero ver, eu espero ver, não importa onde eu esteja, com quem eu esteja, nem o que eu esteja fazendo... Desejo ver o que eu quero ver".

DESTA FORMA, VC MUDARÁ O MOVIMENTO DE SUA EXPERIÊNCIA DE VIDA. E TODAS AS COISAS QUE AGORA LHE DESAGRADAM SERÃO SUBSTITUÍDAS POR COISAS QUE REALMENTE LHE AGRADAM.
ISSO É CERTO.  É LEI

Bom amigos esperamos q/ gostem, nós vamos fazer, depois diremos como foi!!
Paz & Luz, Bjo,Bjo


Fonte:  Solange Christtine Ventura

MANTRA DE PROTEÇÃO ENVIADO PELOS SERES DE LUZ

Por Professoras & Terapeutas Crislaine Fraga e Dara Ramos Ramos



Mensagem Recebida
No dia  09 de março de 2012 recebi uma mensagem através de sonho.Éramos um grupo muito grande de pessoas e estávamos em um lugar muito escuro.  No meio dessa escuridão algumas pessoas estavam vestidas de branco e rosa claro e outras de negro.  As que estavam vestidas de negro emanavam uma energia muito densa e negativa e tentavam sugar a energia das pessoas vestidas de branco.

Logo uma senhora mais velha de cabelos brancos e vestida de branco se aproximou e pediu para que nos que estávamos de branco começássemos o que ela chamava de "círculo de luz".  Nos demos as mãos, fizemos uma grande roda e começas a girar vagarosamente cantando o seguinte mantra:
"Luz luz luz, círculo de luz, luz luz luz que vença a luz, amor amor amor, círculo de amor, amor amor amor que reine o amor, paz paz paz círculo de paz, paz paz paz que reine a paz" 
Cantávamos esse mantra repetidamente, e enquanto cantávamos se produzia uma energia incrível a vibração era tremenda, e essa energia gerava uma luz intensa que ia se esparramando por todo o lugar.  Os seres negativos, tinham muito medo dessa luz e estavam muito nervosos pelo que estávamos fazendo, alguns deles "os líderes" que possuíam mais força tentavam se aproximar, mas eram lançados a metros de distancia com a energia que estávamos produzindo...eles não conseguiam interromper o círculo e isso os incomodava muito.

Em seguida essa guia espiritual disse:  "Agora vão e contem essa experiência para as pessoas que vocês conhecem e peçam para que eles também façam o círculo de luz, porque o planeta o necessita agora".

A espiritualidade me pediu para gravar a musica que cantávamos de acordo ao que eu lembrava e sentia, eles disseram que a vibração do mantra era importante ser divulgada.



Fonte: Grasiele
Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br/

MEDITAÇÃO PARA A CURA PESSOAL

Por Professoras e Terapeutas Crislaine Fraga & Dara Ramos

                      

Em meu coração expande-se, agora, a Chama Trina EU SOU.
Ela preenche meu coração, meu cérebro e minhas mãos com sua essência de cura!
Sua alegre irradiação preenche, agora, cada parte de meu ser com a substância do Coração Divino!
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Permaneço em completo silêncio -(silêncio)- e espreito meu ser interno.
Deixai-me perceber os Raios do Mestre e sentir como se efetua a minha cura.
Imploro perdão pelas causas e pelas faltas que pratiquei.
Vivo sempre na Luz e canto o hino da Vitória. 

Paz & Luz!!


Fonte: Caminhos de luz.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Doença ou ruindade?

Por Professoras e Terapeutas Crislaine Fraga e Dara Ramos Ramos



Todos temos ou já tivemos em nossa família alguém que era considerado como doente, mas que em muitos momentos foram considerados pessoas ruins, pessoas que estavam ou estão se aproveitando de seu estado para obterem determinadas regalias, atenções, isenções, enfim, obterem algo que não é considerado justificável, mesmo sendo portadores de algum mal.
Pois saibam que mesmo nós, que somos considerados aptos a diagnosticarmos o que é doença e o que é normalidade não podemos definir exatamente o ponto em que a pessoa sai da doença e vai à lucidez e vice-versa. Psicólogos, clínicos, psiquiatras, todos somos impotentes para a condição da afirmação taxativa.
Por que, se temos o estudo, o preparo, a convivência com casos similares? Porque a passagem de um estado para outro é muito sutil. A linha que define a sanidade da doença é muito tênue e, portanto, julgar é correr o enorme risco de estarmos cometendo uma injustiça.
Há muitos anos passados, atendi um jovem que sofria de crises paroxísticas, a epilepsia. Ele tinha manifestações agressivas e de grande irritação “vindas do nada”, como se referiam seus pais. Isso ocorria a anos e eles atribuíam a muitos de seus, na época chamados de ataques, ao nervosismo inexplicável.
Após algumas sessões ele descobriu que um pouco antes de ter uma crise, sentia uma forte opressão, manifestada em dificuldades de respirar. Essa pessoa não conseguia perceber que esta sensação era um aviso de que iria ter a crise, conhecido como signo-sinal, mas inconscientemente ela “sabia” que a teria, o que desencadeava a irritação e o mau humor. Quando percebeu isso, passou a entender que o que sentia era um grande benefício, pois do momento em que surgia esse estado, tinha alguns segundos até que a crise ocorresse. Essa descoberta deu a ele uma proteção maior, pois antes tinha as crises sem poder tomar nenhum cuidado. A partir de então, passou a imediatamente após a sensação de falta de ar, sentar-se onde estivesse, o que lhe poupou de tombos com muitos cortes e pontos. Para se ter uma idéia, os pais faziam com que ele andasse com um capacete para proteger ao menos a cabeça. Imaginem um adolescente em uma escola andando o tempo todo com um capacete, o que passou desde gozações até humilhações mais fortes?
Mesmo alguns profissionais haviam afirmado categoricamente que, pelo garoto ter esse problema, os pais o haviam mimado demais, agora, um pouco maior, ao não cederem a seus desejos, ele ficava irritado e tinha a crise. 
Onde nós profissionais falhamos? Quando formamos a opinião do porque isso estava ocorrendo e nos sentimos donos da verdade. A partir daí, não se enxerga mais nada.
Uma pessoa que tende a surtos nervosos, entrando em crises convulsivas de choro, rompantes emocionais frente ao que para ela é obstáculo, acaba tendo momentos onde ela “navega” entre a doença, sua fragilidade, e seu desejo, o querer do seu jeito. Eis a grande dificuldade para aqueles que convivem com isso. Sem saberem como agir, ora agem como se o outro fosse um completo incapaz, ora agem como se ele não tivesse nenhuma dificuldade.
Há também casos onde, pessoas geniosas ao sofrerem um mal que os coloca em uma cama, toda e qualquer expressão será encarada como “ele não esta gostando”; “Ele olhou com cara feia para mim” e assim por diante, quando elas estavam apenas contraindo seus rostos pela dor e pelo mal estar que viveram naqueles momentos. Quando a portadora de uma deficiência manifesta realmente a chamada “ruindade”, podem ter certeza que a família desde muito cedo não soube lidar com ela, seja pelo sentimento de dó, seja pelo sentimento de impotência, ou seja, não poderem fazer nada para livrarem-na do problema. Agora o que ficou é sim uma pessoa que aprendeu a ser manipuladora e que vai fazer de tudo para conseguir as coisas de seu jeito.
Em vez de ficar achando que o doente está fazendo “a” ou “b”, o que são interpretações, deve-se olhar o que é necessário fazer, fazê-lo e buscar formas de entender o que as manifestações da pessoa querem realmente dizer. Inferir conclusões apenas dificulta ainda mais o que por si só já é delicado e sutil.


Paz & Luz!!
 Bjo,Bjo 

O seu tempo voa? Entenda por que!

Por Professoras e Terapeutas: Crislaine Fraga e Dara Ramos Ramos



Se todas as informações que acessamos durante um dia de vida fossem processadas em nosso cérebro de forma consciente, ficaríamos loucos. Uma pessoa adulta gozando de saúde normal costumar ter entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Nosso cérebro funciona de forma inteligente, evitando fazer duas vezes o mesmo trabalho. Naturalmente, identifica e classifica experiências repetidas dando respostas de forma automática, as quais se expressam como reações-padrão. 

Ao vivenciarmos uma experiência nova, o cérebro utiliza muita energia e recursos para elaborar o que está acontecendo. Esse processo nos faz sentir mais vivos, por isso, os novos desafios são tão estimulantes. Quando estamos aprendendo a dirigir um carro, parece-nos tarefa difícil, o nível de adrenalina em nosso sangue sobe, nossa atenção consciente é utilizada ao máximo.

Porém, a maior parte dos pensamentos de um adulto é automatizada, processa-se de forma inconsciente. Um motorista experiente chega inteiro ao trabalho todos os dias pela manhã, porém, não se lembra do percurso realizado até seu local de destino. Isso acontece porque o cérebro simplifica o processo, usando as experiências vivenciadas. A memória já registrou o conteúdo das placas, a marcha que deve ser utilizada, e a rota a ser percorrida. A mente não teve que parar e processar essas informações já conhecidas, todo o comportamento ocorreu de forma automática. Desta forma, fica a impressão de não se ter vivenciado aquela experiência.

Com a maturidade, a quantidade de registros gravados na memória aumenta em nossa vida; há escassez de novidades, passamos repetidamente pelas mesmas ruas, temos contato com as mesmas pessoas, problemas e reclamações. O que traz a sensação de termos vivido intensamente a vida são as novas experiências, tudo aquilo que quebra a nossa rotina, fazendo com que a mente saia do automático e pense de forma criativa.

Uma forma de identificar se há repetições em excesso em sua vida é perceber se existe aquela desagradável sensação de que não houve novidades na semana, ou mesmo durante um ano inteiro. Sua percepção é de que o tempo passa voando, pois não há nada de novo para pontuar os acontecimentos, o tempo é vivenciado acessando registros mentais de forma automática. 

A dica eficiente para solucionar esse problema é mudar a rotina e inovar os acontecimentos usuais, alimentando o cérebro com novidades constantes. Iniciar o aprendizado de uma nova língua, criar novas rotas para chegar ao mesmo destino, tirar férias sempre em lugares diferentes, usar roupas diferentes, cozinhar uma nova receita, trocar a cor do cabelo, criar novas situações e contatos.

Para acabar com aquela sensação de que o ano passou voando, marque os acontecimentos usuais da vida, realizando-os de forma inovadora. Datas como o seu aniversário, dia das mães, dos namorados, natal, podem ser comemorados de forma diferente a cada ano. Se você costuma comemorar o natal em casa, modifique a rotina este ano, faça uma viagem com a família. Diferencie a celebração do seu aniversário, faça algo inusitado, marcando esse dia como especial e inesquecível.

Saia da rotina e viva intensamente o que é diferente para que o seu tempo não voe! 

Paz & Luz!!


Fonte:  Somos Todos Um