quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A Verdade sobre a RITALINA e o TDAH

Por Professoras & Terapeutas: Crislaine Fraga & Dara Ramos Ramos


Soa como uma horrível estória de um filme de terror: um psiquiatra norte-americano, internacionalmente famoso, testa em seus pacientes, nos anos 60, diferentes remédios psicotrópicos com a intenção de acalmar as crianças. Quando encontra a pílula adequada com a qual consegue acalmá-las, ele levanta em nome da Organização Mundial da Saúde a agitação das crianças como uma nova doença. Uma nova fonte de renda da rede mundial da indústria médica e farmacêutica. Milhões de jovens em todo o mundo tomam a ritalina há décadas, porque eles teriam a suposta TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).

A doença chama-se TDAH. O gigante farmacêutico e outros faturaram bilhões nas últimas décadas com o uso da RITALINA. O citado neurologista norte-americano leva o nome de Leon Eisenberg. Todavia a verdade sempre vem à tona, mesmo se às vezes demore um pouco mais. Pouco antes de sua morte em 2009, o médico de 89 anos revelou o embuste: nunca ele havia imaginado que sua descoberta tornar-se-ia tão popular, declarou ele em um artigo. “TDAH é um exemplo marcante para uma doença fabricada!”


E aqui devemos saber: a RITALINA não é um comprimido qualquer, mas sim algo “barra pesada”: ela contém metilfenidato e atua nos neurotransmissores cerebrais, exatamente onde a concentração e os movimentos são controlados. E o que ainda é fatal: o efeito do metilfenidato nas pessoas está longe de ser completamente pesquisado. Nada se sabe sobre suas consequências nas próximas gerações; perigosas doenças como Parkinson devem estar relacionadas, por exemplo, com o uso da ritalina. Os efeitos colaterais do pequeno comprimido branco vão desde a falta de apetite e insônia, desde estados de medo, tensão e pânico até crescimento reduzido. Além disso: ritalina é um psicofármaco e faz parte do grupo dos anestésicos, assim como a cocaína e a morfina. Todavia, como já dito, é receitado a crianças pequenas, frequentemente por vários anos. Porém, a “doença” não é curada através da ritalina: assim que a aplicação do medicamento é suspensa, os sintomas reaparecem imediatamente.

A ritalina é uma pílula contra uma doença inventada, contra uma doença, ser um jovem “difícil”, lê-se no Deutscher Apotheker Zeitung (publicação dirigida às farmácias – NT). E o inventor da TDAH, o várias vezes condecorado neurologista norte-americano Eisenberg, declarou consternado no fim da vida: “A pré-disposição genética para TDAH é completamente superestimada”. Ao contrário disso, os psiquiatras infantis deveriam pesquisar com muito mais carinho os motivos psicossociais, que podem levar a desvios de comportamento, declarou Eisenberg ao jornalista científico e autor de livros, Jörg Blech, conhecido pela sua ampla crítica à indústria farmacêutica e seu livro Die Krankheitserfinder(Os inventores de doença – NT). Reconhecimento tardio, muito tarde, mais do que tarde!
Arrependido, Eisenberg afirmou antes de morrer onde poderiam ser encontradas as causas, e elas deveriam ser examinadas com maior afinco ao invés de se lançar mão logo de imediato do remédio: há disputas entre os pais, mãe e pai moram juntos, existem problemas na família? Estas perguntas são importantes, mas elas tomam muito tempo, citando Eisenberg, o qual, suspirando, acrescentaria: “Um remédio é indicado rapidamente.”
Isso é uma agressão à liberdade e personalidade da criança, pois compostos químicos causam certas mudanças comportamentais, mas que as crianças não aprendem sob a ação de drogas químicas, como poderiam mudar de hábito por si próprias. Com isso lhes é subtraída uma importante experiência de aprendizado para atuação com responsabilidade própria e respeito alheio, “a liberdade da criança é sensivelmente reduzida e limita-se o desenvolvimento de sua personalidade”, critica o NEK. Sobre as consequências para a saúde através da ingestão de psicofármacos, nada é declarado.
Peter Riedesser alerta: “Hiperatividade não é necessariamente um sinal de perturbação profunda, como uma depressão, que deve ser tratada com outra coisa diferente de ritalina”.
Os pais atingidos não deveriam se sentir atingidos quando educadores ou professores acreditam que seus filhos tenham TDAH. Eles devem ouvir primeiramente com tranquilidade e conversar com outras pessoas que conheçam seu filho e também gostem dele. “Talvez algum deles tenha uma ideia como ele poderia ser ajudado em casa, na escola e principalmente no convívio com os amigos.”

Ao invés de Reverem a Educação, usam Ritalina!!

Estamos tendo uma precarização da qualidade do ensino oferecido para alunos na fase de 
alfabetização. Se a criança não está atenta na escola, se não está escrevendo corretamente
 como deveria, isso é um problema educacional, pedagógico. Quer dizer que não estamos conseguindo dar conta de uma alfabetização adequada. Mas de repente, há uma epidemia de crianças que não prestam atenção? Não faz sentido. Nasceu uma geração que não presta atenção? A geração anterior prestava e a atual não presta? – indaga Marilene, que também é membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.
Consideram que o fato de o aluno não aprender não tem a ver com a questão pedagógica, mas é um problema dele, como se fosse algo orgânico que tivesse dificultando a aprendizagem. A mudança de comportamento estaria sendo feita pela medicação, e não por uma pedagogia adequada – completa.


Para a professora titular do Departamento de Pediatria da Unicamp, Maria Aparecida Moysés, há uma tentativa de “abafamento dos questionamentos”.
Ritalina e Concerta (também tem o Metilfenidato como príncipio ativo) estão sendo prescritos para crianças que incomodam. Existe uma pressão da indústria farmacêutica, mas creio que há também o ideário de um abafamento de questionamentos, de normalização das pessoas. Todos homogêneos. Pode ser que não seja esse o objetivo, mas é o que acaba acontecendo, porque toda criança que questiona tem TDAH. Você medica e aborta o questionamento. Estamos cada vez mais usando remédio para tudo. Não há mais gente triste. Há gente deprimida. A tristeza incomoda. Te mandam tomar um Prozac. A vida está sendo retirada de cena, porque é irregular, caótica, tem altos e baixos, diferenças. O que está acontecendo é que quem não se submete é quimicamente assujeitado.

                                         “zombie like”


Crítica implacável do traramento com Ritalina, a professora da Unicamp, Maria Aparecida Moysés afirma que a aparente calma promovida pela droga em crianças não é efeito terapêutico, mas “sinal de toxicidade”.
Tem o mesmo mecanismo de ação das anfetaminas e a cocaína. Ele é um derivado de anfetamina. É essa a complicação. Ele age aumentando a concentração de dopamina nas sinapses. A dopamina é um neurotransmissor associado às sensações de prazer. Não é todo mundo que fica mais concentrado. Em torno de 40, 50% ficam mais focado, que é o efeito da anfetamina e da cocaína. Mas foca a atenção no que passar na frente, não necessariamente nos estudos.
Segundo ela, as reações adversas acontecem em todo os órgãos.
No sistema nervoso central, você tem psicose, alucinação, suicídio, que não é desprezível, cefáleia, sonolência, insônia. Um dos mais importante é um efeito que, em farmacologia, é chamado de “zombie like”. A pessoa fica contida em si mesma. Passa a agir como se estivesse amarrada. No sistema cardiovascular, por exemplo, os efeitos são hipertensão, arritmia, taquicardia, parada cardíaca. É uma droga perigosa. Eu não daria para um filho meu.


Fontes: 
http://inacreditavel.com.br/wp/ritalina/
http://www.nucleosynthesis.com.br/noticias/ao-inves-de-reverem-a-educacao-usam-ritalina/
Nota: Nós do Blog Espaço Renascer da Fênix não queremos acusar nem denunciar ninguém, apenas nos achamos na obrigação sendo professoras e terapeutas de avisar, alertar os efeitos colaterais que a Ritalina pode causar em quem a toma. Também não queremos dizer que TDAH não exista, apenas estamos querendo mostrar que não quer dizer que sempre que a criança mostrar um comportamento um pouco mais ativo, quer dizer que esteja sofrendo dessa "doença", afinal pode haver com a personalidade dela, o ambiente familiar.... vários fatores externos e internos que podem estar influenciando naquele comportamento.
Por isso mãezinhas, paizinhos, professores, diretores... fica aqui o nosso ALERTA: observem, pesquisem, antes de saírem dando remédios para seus filhos. Seu filho tem um comportamento agitado? É inquieto? Até um pouco teimoso ? Pois bem analisem se não pode ter alguma relação com o ambiente, exemplos, problemas... e não esqueçam também das Crianças da Nova Era, as Crianças Índigo e Cristal que estão por aí, ok e se você não tem conhecimento sobre este assunto, você poderá encontrar algumas informações aqui no blog também.
Mesmo que seja diagnosticado com algum problema optem por algo mais natural, que não agrida tanto a saúde da mesma. 
Bom pessoal é isso, esperamos que sirva de ajuda. Bjo,Bjo Paz & Luz!!
Crislaine Fraga e Dara Ramos Ramos  ;)